Antes de mais nada, desculpem-me pela ausência neste espaço. Não andei postando ultimamente, aliás, faz muito tempo (desde maio!).
Sem adentrar muito nas razões da falta de atualizações, posso dizer apenas que foram dias agitados. E intensos. Pois bem, como acredito que todas as nossas vivências nos servem para o nosso crescimento, o que posso, resumidamente dizer, é que cresci. Às custas de esforço pessoal, acaso, certas doses de suor e lágrimas, outras tantas de sorrisos, mas acima de tudo, querendo crescer.
Estive em busca de renovação. E pasmem, não é muito fácil. Trocar as cascas e curar certas feridas exige muita disponibilidade, além de tempo e amor próprio. A única coisa que posso afirmar é que crescimento e renovação exigem, além das já citadas características, algumas que considero mais importantes, e são elas: dedicação, coragem, boa vontade e bom-humor. Vejamos uma a uma.
Dedicação: Estabelecer uma motivação, essa é a grande sacada. Deve-se entender aqui motivação como modelo de comportamento, um modo de agir e pensar. Nesta busca, errar e acertar fazem parte, o que importa é o caminho. E será ele (o caminho) na maioria das vezes a própria motivação. E para que tudo ocorra como se pensa, ou no mínimo se aproxime, precisa-se de doses cavalais de dedicação. Dedicação a sí mesmo e ao caminho, que nem sempre é florido, mas contém muitos invernos difíceis pela tragetória.
Coragem: Acreditar em si e ouvir cautelosamente o medo. Ser corajoso não é o mesmo que ser destemido. Ter medo é natural, e até certo ponto muito importante. O medo é o sinal de alerta, é o "presta atenção", entendido pelo corpo e pela alma. Agora, ser corajoso é considerar esse medo antes de tomar decisões, pesar as alternativas e só assim tomar uma decisão. Eu diria que para se ter coragem precisa-se de medo. É preciso considerar o medo, mas prncipalmente, considerar as diversas possibilidades que uma ação corajosa nos abre pelo caminho.
Boa Vontade: Querer e Fazer: da melhor maneira. Muitas vezes desejamos, mas não fazemos. Outras vezes, não desejamos e fazemos. Ou ainda, desejamos e fazemos. A diferença está em como o fazemos. A boa vontade é a maneira mais acertiva para se solucionar um problema (mesmo o mais complexo). Não é do tipo de coisa que se impoe ou se disfarça: ou se tem ou não se tem. Ter boa vontade é ter fé, é acreditar que algo vai dar certo, mesmo que custe tempo ou esforços. Não se pode ter boa vontade sem ter fé. Não há limites para atitudes positivas com boa vontade. Não se pode crescer sem boa vontade.
Bom-humor: este é o segredo. Sorrir mais até que ajuda, mas o que funciona mesmo é rir de si mesmo. Quando erramos raramente tornamos esse momento uma oportunidade positiva para algo novo. Geralmente nos esquivamos ou nos fechamos. Considerar que as falhas existem é uma maneira muito saudável (e vitoriosa) de se alcançar os objetivos. Portanto, quando algo não sair exatemente como queremos, o melhor a fazer é se abraçar com o bom-humor e rir, encarando o problema de maneira positiva e leve. Lembre-se: a questão no final das contas é entre você e sua vida! Seja mais amigo de você mesmo.
Bom, pretendo atualizar agora 3 vezes por semana: às terças, quintas e domingos. Além disso, vou dar uma renovada básica no blog, afinal de contas, mudar é crescer, é evoluir. Temas e propostas são bem-vindos! Um abraço a
tod@s!